Nesse momento ouço os movimentos sutis.
E sei que irei cair, eu sei.
Olhando para o cenário como um objeto deslocado,
um objeto despercebido que é invisível,
com todos os olhares frenéticos dirigidos a ele, mas nenhum realmente o vê.
E a visão desse objeto em relação ao externo são esses olhares perdidos que se apegam a tudo de fútil e inútil, procurando uma razão para continuar sua busca.
Olhares nas prisões da vida, que não sabem que em algum lugar existe um arco íris e um mundo lindo.
Quem olha para essas prisões podem considerá-las um tanto inspiradoras de liberdade, mas são apenas máscaras para mentes presas que odeiam despedidas e são realmente bizarras.
O que seria a liberdade? Se sentir livre? Desfrutar da liberdade? Depende qual é a sua liberdade.
“O mais importante da vida não é a situação em que estamos, mas a direção para a qual nos movemos” Oliver W. Holmes
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